Desde pequena eu sempre quis trabalhar com animais, nasci no litoral e sempre amei o mar, a natureza, queria ser veterinária e abrir uma ONG para proteger todos os tipos de animais, principalmente cachorros.
Desisti do sonho por não ter condições de bancar essa faculdade, mas nunca desisti dos animais e da natureza. Confesso que vivi um tempo ignorando todos os problemas que vem acontecendo mundo afora por me sentir impotente, uma formiguinha insignificante em um formigueiro imenso - ainda me sinto assim, mas agora procuro ajudar da forma que posso. Tem horas que me sinto tão impotente que entro em desespero, queria tanto fazer tantas coisas mas não consigo, não sou uma boa oradora capaz de convencer as pessoas, falo com muita paixão e raiva, tenho minhas obrigações mundanas, que sou obrigada a seguir nesse mundo que só pensa em lucro, ganho pouco, sei que isso não é desculpa, mas realmente não sei o que fazer! Queria poder dar um barco para a associação que participo poder patrulhar melhor os nosso litorais, queria impedir a construção de Belo Monte, queria poder impedir a exploração de cavalos de carroceiros, maus tratos a animais domésticos e selvagens, destruição das nossas matas, esse nascimento incontrolado de crianças sem nenhum planejamento e muitas vezes nenhuma educação o que gera mais pessoas para destruir nosso belo planeta.
Me sinto culpada por ter comido carne de animais que sofreram mais que escravos, hoje sou vegan, me sinto muito melhor que antes, mas lembro do passado em que eu ignorava os maus tratos aos pobre animais que não pediram para nascer e levar aquele tipo de existência - que obviamente não pode ser chamado de vida. Quero me descupar de alguma forma por ter sido uma das pessoas que ajudou esse mercado sanguinário e que isso nunca mais vai se repetir!
Queria tanto fazer alguma diferença! Nem que morresse no fim, afinal, é melhor levar uma vida curta mas com algum sentido do que uma vida longa e inutil!
* The Cove (sobre a matança e escravidão de golfinhos em Taiji no Japão)
* A Carne é fraca (sobre o sofrimento dos suínos, bovinos e aves que são criados, ou melhor, escravizados, para o abate)
* Terráqueos - earthlings (um documentário sobre a dependência humana para com os animais e ao mesmo tempo os maus tratos - narrado por Joaquim Phoenix)
Esses são só alguns, existem muitos outros que se as pessoas assistissem o mundo seria bem diferente!
Jane Austen: Jane Austen nasceu em 16 de dezembro de 1775, em Steventhon, Hampshire, Inglaterra, sendo a sétima filha do reverendo George Austen, o pároco anglicano local, e de sua esposa Cassandra. Austen jamais se casou apesar de ter ficado noiva. Suas obras retratam de forma irônica a sociedade de sua época. Morreu aos 41 anos em 18 de julho de 1817, a causa provável da morte foi Doença de Addison. Conheci o livro quando vi uma resenha sobre Orgulho e Preconceito e Zumbis no fórum Meia Palavra e como adoro histórias de zumbis (tanto em livros como em filmes) já me interessei pela obra.
história é a seguinte: Elizabeth Bennet é a 2ª de uma família com 5 filhas, por serem todas mulheres não terão direito sobre a fortuna do pai, que será herdada por um primo muito esquisito, sendo que se não arranjarem bons maridos estarão perdidas e pobres. A irmã mais velha e mais querida de Elizabeth, Jane, é a mais bonita e se enamora de um rapaz rico e simpático que se muda para uma mansão próxima, Mr. Bingley, já Elizabeth sente logo no início grande animosidade pelo amigo do rapaz, Mr. Darcy, que é orgulhoso e não se mistura com as pessoas de classe mais baixa. O filme todo é o confronto do orgulho de um contra o orgulho do outro, mas as cenas de seus encontros faz com que o coração bata mais rápido. Os encontros são sempre repletos de desejo e tensão. Mas apesar do ódio o amor também está presente entre eles e com o desenrolar da história vão se aproximando.
Mas só lembram dos litorais nesse período, não lembram que seu esgoto vai para lá todo santo dia!!
E que maltratam os verdadeiros donos do reino de Netuno!
